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FRENTE AMPLA SINDICAL DOS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO DA REGIÃO METROPOLITANA PAUTA OS DESAFIOS PARA O ANO LETIVO DE 2021

04/02/2021

Na tarde desta quinta-feira (4), os Sindicatos dos Trabalhadores em Educação da Região Metropolitana de Porto Alegre realizaram reunião online para debater as realidades dos seus municípios e os desafios que o retorno às aulas traz à toda comunidade. Estiveram presentes, a presidenta do Sindicato dos Municipários de Esteio (SISME), Graziela Oliveira, a presidenta do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Sapucaia do Sul (SINTESA), Mirian Mattos, a vice-presidenta do Sindicato dos Professores Municipais de São Leopoldo (CEPROL-Sindicato), Cristiane Mainardi, a presidenta da Associação de Professores Estancienses (ASSPE), Virgínia Souza e, Rosane Nascimento, presidenta do Sindicato dos Municipários de Estância Velha (SIMEV), Luis Henrique Becker, diretor do 14º Núcleo CPERS Sindicato, Marionise Vedoy, representante do Sindicato dos Municipários de Cachoeirinha (SIMCA), Gabriel Ferreira, presidente do Sindicato dos Professores de Novo Hamburgo (SindprofNH) e da presidenta do Sindicato dos Servidores Municipais de Caxias do Sul (Sindiserv), Silvana Poroli.

O panorama regional não é animador e deixa a categoria apreensiva tanto na Educação Estadual, quanto nos municípios. Diversas cidades já anunciaram o retorno das atividades escolares de forma presencial aos professores e, em algumas cidades, como é o caso de Esteio, o retorno de forma híbrida para os alunos. Em Cachoeirinha, a situação é ainda mais grave, com a previsão de retorno das atividades presenciais também para os alunos, como pontuou Vedoy, do SIMCA.

Por unanimidade, os Sindicatos defenderam a garantia da imunização da população e dos profissionais da educação para um retorno presencial seguro à todos. "Em Esteio, as aulas iniciarão no modelo híbrido apenas em março para os alunos. Porém, a partir da próxima segunda (8), os profissionais da educação estarão nas escolas. Apesar deste hiato importante para o reencontro, estamos apreensivos com toda essa situação. Nos próximos dias nos reuniremos com à categoria para deliberar nossas ações", comentou Graziela Oliveira, do SISME.

Também deliberou-se sobre a necessidade de uma construção de uma Frente Ampla dos Trabalhadores Municipais da Educação no Rio Grande do Sul para que, juntos, possamos defender a vida e uma educação digna e libertadora aos nossos alunos. Garantir um debate amplo e democrático da categoria com os Executivos Municipais se faz cada vez mais necessário no enfrentamento ao vírus que vitimou mais de 225 mil vidas no Brasil e continua causando muito sofrimento às nossas comunidades.

Nos próximos dias, as entidades debaterão com suas bases as possibilidades e necessidades da educação neste momento e, na próxima quinta-feira (11), haverá novo encontro para articular os próximos passos para o ano letivo de 2021.

SISME NA LUTA